Quando muitos de nós assistimos a este comercial pensamos em um lugar legal para criar nossos filhos, que iríamos ter uma área de lazer para que eles tivessem espaço para desenvolver, entretanto, acho que nem a pessoa mais pessimista iria prever tanta dor de cabeça como estamos tendo com este empreendimento, são mais ou menos 4 anos de atraso, e para piorar nossa dor de cabeça, estamos passando pela humilhação de esperar para fazermos VISTORIA, alguns de nossos vizinhos por terem processos individuais estão sendo ludibriados com o pedido de retirada de ação para que possam ter suas unidades.
E o que recebemos em troca, ninguém nos recebe, nem ao menos são honestos, falam a imprensa que nosso empreendimento foi entregue, então eu pergunto, quando foi entregue, que eu PARTICULARMENTE, não consegui visitar minha unidade (a visita foi feita em outra unidade que estava pronta)

leiam a matéria abaixo:

Um grupo de pessoas protestou contra a demora na entrega de apartamentos, na manhã desta sexta-feira (08), em frente a sede da construtora Leal Moreira, na avenida Nazaré, em Belém.
Segundo um dos compradores que se sente lesado com a demora, a espera já dura quatro anos e ainda não há previsão de entrega das residências.
Outra reclamação é o não congelamento do valor a ser pago. "A Leal Moreira e a PDG aceitaram congelar o valor a ser pago somente em 10% das pessoas, ignorando os 90% que seguem quitando a dívida, mesmo sem receber o apartamento", destacou o morador.
Em alguns casos, de acordo com a denúncia, o valor do apartamento, inicialmente avaliado em R$390 mil, já teria atingido cerca de R$700 mil, com reajuste de quase 100%.
As empresas Leal Moreira e PDG informaram, através de nota, que a “Torres Ekoara” encontra-se pronta, onde em março de 2015 foi obtido o Habite-se e iniciado o processo de vistoria das unidades pelos clientes, o qual ainda está em andamento. No mês de abril, foi realizada a cerimônia de apresentação do edifício para os futuros moradores, que puderam atestar a área condominial.  
Em maio, iniciou-se a Assembléia Geral de Instalação de condomínio (AGI). As empresas afirmam ainda que, contudo, não conseguiu dar prosseguimento devido a um grupo de clientes que pleiteou situações diversas relacionadas ao atraso da entrega e situações privativas das suas unidades.
Em relação aos pleitos, os adquirentes instituíram um grupo para, em conjunto, estabelecer um canal de comunicação com as incorporadoras, que vem diariamente mantendo contato com as empresas. 
(DOL)